tag:blogger.com,1999:blog-60384322423049275722024-03-05T11:12:50.657-08:00Cine AlegóricoA luz é sempre mais bem vinda...!Alegoriashttp://www.blogger.com/profile/00758259205049581827noreply@blogger.comBlogger4125tag:blogger.com,1999:blog-6038432242304927572.post-72328683157055170492008-12-14T09:04:00.000-08:002008-12-14T09:26:14.410-08:00THE WALL (O Filme) - A caverna Lunar<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhVvMXvj8LAJcWD6pCPO8PHQuMzPtIhVSKUbsilYjK8sSfBKBz9KKmC-_6_SZ2G-1WoOGtg3NTrGb5RZ152_PwV0L_EiPEoyST-AJs9GoqTqv-_K_BX803Yi1mskfWszi4CMgi-jHnXYOY/s1600-h/the+wall.jpg"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5279694533971003218" style="FLOAT: left; MARGIN: 0px 10px 10px 0px; WIDTH: 150px; CURSOR: hand; HEIGHT: 150px" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhVvMXvj8LAJcWD6pCPO8PHQuMzPtIhVSKUbsilYjK8sSfBKBz9KKmC-_6_SZ2G-1WoOGtg3NTrGb5RZ152_PwV0L_EiPEoyST-AJs9GoqTqv-_K_BX803Yi1mskfWszi4CMgi-jHnXYOY/s400/the+wall.jpg" border="0" /></a><br /><div><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhE_Ho4Vv1Kp4_SpflGQ_FeNtRrNs-W9hY-sCBQDUecCs8y1XgCQj0UPldczaWhtAXuReU3D05JiNvsfeR6AB-OGzXiLuQ7ANUnuLs41gujNvrIhmK4rNXWSoxPEkaFAOAj7NoCH9q-fHI/s1600-h/caerna.jpg"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5279694538698356834" style="FLOAT: left; MARGIN: 0px 10px 10px 0px; WIDTH: 118px; CURSOR: hand; HEIGHT: 150px" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhE_Ho4Vv1Kp4_SpflGQ_FeNtRrNs-W9hY-sCBQDUecCs8y1XgCQj0UPldczaWhtAXuReU3D05JiNvsfeR6AB-OGzXiLuQ7ANUnuLs41gujNvrIhmK4rNXWSoxPEkaFAOAj7NoCH9q-fHI/s400/caerna.jpg" border="0" /></a><br /><br /><div>por: Rômulo Silva<br />Nos musicais filosóficos de Pink Floyd habita o “lado escuro da lua”. O desenho que se forma naquele pequeno círculo (às vezes enorme), amarelada, bela para os poetas. Fonte inspiradora para uivos tristes de lobos e até de cães que compõe louvores a ela.<br />O que falar mais acerca da lua? Nada! Que a lua fique para os poetas vagabundos que preferem esvazia – la em seus versos melosos e esquecidos pelo tempo e substituídos pelo modismo e literatura barata que se fabrica todos os dias.<br />Quero tecer alguns comentários acerca do THE WALL (O filme). Enquanto assistia ao filme lembrei-me das palavras de José Saramago onde ele traça um paralelo entre a Alegoria da Caverna de Platão com a atual condição do ser humano. Ele vai dizer que estamos vivendo a “era do plasma” que, nós, seres humanos estamos voltando para a caverna (Alegoria da Caverna – Platão). Presos pelas amarras do sistema, olhando sempre para a sombra: aquela que pensamos ser (a) verdade, ou seja, aquilo que nos é apresentado na TV, nos jornais, nos discursos midiáticos. Saudações a “janela da verdade...”<br />No corinho das crianças em “another brick in the wall (parte II)” ao invés de obedecerem a ditadura estudantil as crianças optam pelo anarquismo, sim, digamos que seja uma espécie de anarquismo juvenil. Quem nunca em sua juventude quis provar um pouco da ideologia anarquista? Anarquia é liberdade, é fazer o que ama fazer, é integridade. Do contrário a tradução da The wall vai bater o martelo mais uma vez nos dizendo um decreto de lei: “No total isto é somente mais um tijolo no muro. ” Ei, você! Coloque mais um tijolo no muro!<br />Derrubemos, então, os muros que nos impede de sonhar e realizar tais sonhos. Derrubemos, pois os muros que nos impede de conquistar. Qual o primeiro muro? O que está em VOCÊ!</div><div> </div><div align="center">***</div><span style="font-size:0;"><span style="font-size:100%;"><div><br /></div></span></span></div>Alegoriashttp://www.blogger.com/profile/00758259205049581827noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-6038432242304927572.post-55451045593561035242008-07-17T12:28:00.001-07:002008-07-21T11:56:43.378-07:00Anjos do Sol<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgfeXR1rayhwDdNJ2l3yKxsT-H5Na9IK3zr2txManef6J3EF5saDKufhAeQSbm0P6d5oE9xG55cG1gAWhx8QhNtEuDAYMCp9q-fIDsG3M1WqhQ0xU3UqvRDNH-FiNN5_2mie5vtUqdz7VU/s1600-h/anjos+do+sol.jpg"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5224067262963300706" style="FLOAT: left; MARGIN: 0px 10px 10px 0px; CURSOR: hand" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgfeXR1rayhwDdNJ2l3yKxsT-H5Na9IK3zr2txManef6J3EF5saDKufhAeQSbm0P6d5oE9xG55cG1gAWhx8QhNtEuDAYMCp9q-fIDsG3M1WqhQ0xU3UqvRDNH-FiNN5_2mie5vtUqdz7VU/s400/anjos+do+sol.jpg" border="0" /></a>Triste é o número de anjos [sobre] vivendo no Brasil. O país conhecido também como nação do futebol, do carnaval (lógico) e também no ranking do comércio! E que comércio hen?! Este mercado serve como modelo no mundo do tráfego sexual de crianças e adolescentes. Anjos que ainda não aprenderam a voar e que conhecem pouco de si mesmo e sobre o mundo...<br /><br />Olho para este tipo de pessoas que cometem tal crime e vejo o quanto muitas delas têm se transformado em uma espécie de “mortos vivos” – lembrei do filme “Eu sou a lenda” – muitas estão anestesiadas e sobrecarregadas pelo medo, carregam um peso nas costas e não fazem à mínima idéia de onde vieram, qual sua origem. E estas meninas sem identidades/sem sexo são vitimizadas pela pior doença crônica do ser humano: o egoísmo. Desta mazela o homem tem se equipado para uma guerra sem fim. O filósofo Thomas Hobbes fala da ‘igualdade dos homens no estado de natureza. Na teoria de Hobbes é a igualdade no medo, pois a vida de todos fica ameaçada. Esta igualdade é na capacidade de um destruir o outro. Nem o mais forte está seguro, pois o mais fraco é livre para usar de todos os artifícios para garantir seus desejos e sua vida. ’ "Todos são iguais no ‘medo recíproco’, na ameaça, que paira sobre a cabeça de cada um, da ‘morte violenta’. Os homens ‘igualam-se’ neste medo da morte." Esta é uma visão filosófica na perspectiva política e que está presente na sociedade que sobrevive dividida por muros, grades, cerca – elétrica, alarmes e dentro de si mesmas.<br /><br />O Saraiva (Antonio Calloni) dono da “casa vermelha” personifica pessoas que gastam sua vida num ciclo de enganos, negligências; daquelas que se tornam cúmplices de tudo aquilo que feri os fundamentos essências do ser humano: direito a vida e a liberdade. “Não foi eu quem fez o mundo. Quando cheguei já estava assim”! Quantas pessoas justificam seus crimes hediondos usando este tipo de afirmação? O mundo começa a ser construído dentro de cada um de nós...<br /><br />Maria entra em cena e se faz conhecer para quem quer que queira assisti-la/conhece-la. - Eu disse querer? Ops! Quem pode assisti-la. É muito fácil assistir o filme sentado numa poltrona confortável comendo pipoca e bebendo coca-cola e de certa forma protegido (a) por uma tela de plasma e pela expectação do amigo ao lado; a pessoa se revolta e quer logo fazer justiça de alguma forma e no fim acaba sentado frente um microcomputador e escreve uma análise em seu blog onde poucos indivíduos vão ler (e se alguem ler toda crítica), enquanto o filme nos mostra (ou tenta) nos mostrar a “realidade” numa e crua... E o que fizemos? Continuamos a nossa vidinha como se encarássemos tudo que a mídia nos mostra como um bom filme de ficção somente.<br /><br />Frágil menina que talvez nos diversos atos de ser estuprada preferisse lembrar de suas bonecas de pano, mas que na vidraça de sua realidade uma lágrima parecia persistir a nascer no seu olhar doloroso e sofrido, pois se vê suja pela covardia da sociedade, usada da pior maneira que se pode empregar a palavra, sem útero, sem dono - nem um sequer – sem nada. Morta documentalmente e esquecida pelos ventos da ignorância alimentada pelo “poder” e por nós!<br /><br />Maria nos ensina a não desistir de combater tudo aquilo que nos aflinge, a não desistir da certeza de que o sol volta amanhã e que ele arde em vida em um outro lugar – lembro-me da música de Renato Russo e Flavio Venturini intitulada “Mais uma Vez”... <strong>Anjos do Sol</strong> é mais que um filme é um grito que permaneceu e permanece calado no interior de muitas crianças e adolescentes no Brasil e no mundo! <em><span style="color:#3333ff;">“Quem acredita sempre alcança!”<br /></span></em>por <strong>Rômulo Silva</strong><br /><iframe allowfullscreen='allowfullscreen' webkitallowfullscreen='webkitallowfullscreen' mozallowfullscreen='mozallowfullscreen' width='320' height='266' src='https://www.blogger.com/video.g?token=AD6v5dy4o12HzmdmJXV_AbWjUwppiPcwZgR-f3r11-3VlKxrnlGnwztB4QJJ_H_EU2l3dPjL-H6DymdDjWdfLHhUxA' class='b-hbp-video b-uploaded' frameborder='0'></iframe>Alegoriashttp://www.blogger.com/profile/00758259205049581827noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6038432242304927572.post-91672708283318044862008-05-15T15:49:00.000-07:002008-05-15T16:11:31.824-07:00Juno<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjeWR1QTdeP30WndwTM_3DtMdgNzuoHFRVM9VhuFteqWNL3kX7cT4_5vxtHX-5G1vW1TnaYdpQGqRhtu-CZ2aQ7wAn26ymf82-tD3kIYZJ6G6cFYLFq9pjiAG9v1bBWv6hF891cldxnNKc/s1600-h/juno.jpg"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5200741431763364242" style="FLOAT: left; MARGIN: 0px 10px 10px 0px; CURSOR: hand" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjeWR1QTdeP30WndwTM_3DtMdgNzuoHFRVM9VhuFteqWNL3kX7cT4_5vxtHX-5G1vW1TnaYdpQGqRhtu-CZ2aQ7wAn26ymf82-tD3kIYZJ6G6cFYLFq9pjiAG9v1bBWv6hF891cldxnNKc/s320/juno.jpg" border="0" /></a><br /><div>Fraquinho! (isso mesmo) fraquinho, o filme se resume nesta palavra. <a href="http://ghiraldelli.wordpress.com/">Paulo Ghiraldelli Jr.</a> (o filósofo do banal) diz que na filosofia se acha as banalidades, neste caso, as cinematográficas e ele tem TODA RAZÃO. O tema tratado é extremamente conflituoso (aqui no Brasil), sim, conflituoso! As ONG’s, principalmente, tem lutado pra reduzir o grotesco número de adolescentes grávidas... Eu disse adolescentes? Desculpem! Muitas ainda estão na pré adolescência. Estas ainda estão no limiar da primeira menstruação e já são vitimizadas (esta é a palavra) pelo infortúnio da falta de educação, e informação, pela pobreza e marginalização e, normalmente, engravidam... Na COMÉDIA intitulada <em>Juno</em>, entrei no mundo da ficção e da utopia. Diablo Cody (uma ex-stripper que virou best seller que virou roteirista) deveria, se queria fazer uma crítica a gravidez prematura, ter saído (um pouco) do mundo da fantasia e ter ousado entrar para o mundo das coisas verificáveis. Caso ele tenha dificuldades aconselho que ele venha fazer uma visitinha ao “Brasil da gravidez na adolescência”. Aqui não temos quem adotar, mas temos quem abortar e <em>se</em> abortar por uma hemorragia e ou infecção generalizada! O filme é nota dez no tocante <em>entretenimento</em>! Desculpe Ghiraldelli, mas se a filosofia está no banal eu não <em>a</em> encontrei, não neste filme! </div><div></div><div><strong>Rômulo Silva</strong></div>Alegoriashttp://www.blogger.com/profile/00758259205049581827noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-6038432242304927572.post-17782432915178145312008-02-11T13:12:00.000-08:002008-02-12T14:32:35.950-08:00O Caçador de Pipas<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhUd-kgT-E_STkA1oZdB1EFyUs4C6La6tyuXze1PErtjYeAyn_Msw3kUC87caYaLI3BQRdroTjZlHjGmRoPXaFtVe_j98zR3smD4rO1NN9GGy-iq8O1Ai04b4FSGp0VnFU9ZELCU-r3CMU/s1600-h/images.jpg"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5165834569529201442" style="FLOAT: left; MARGIN: 0px 10px 10px 0px; CURSOR: hand" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhUd-kgT-E_STkA1oZdB1EFyUs4C6La6tyuXze1PErtjYeAyn_Msw3kUC87caYaLI3BQRdroTjZlHjGmRoPXaFtVe_j98zR3smD4rO1NN9GGy-iq8O1Ai04b4FSGp0VnFU9ZELCU-r3CMU/s320/images.jpg" border="0" /></a><br /><div>Um dos sonhos do homem (é)ra poder voar, e mesmo com os aviões e toda sorte de mecanismos para vôo o ser que não tem asas físicas voa por entre as mais diversas possibilidades de poder ser LIVRE. As crianças, outrora, usufruíam a “liberdade” de brincar, sonhar e soltar pipas...Mas tarde vem a fase adulta, ou até mesmo antes, e seus conceitos passa a ser regido e condicionado pela cultura “adultocentrista” do ter, e a sociedade tenta inflamar esta liberdade ingênua dos “pequeninos”. O mais novo totalitarismo mascarado de “expansão da mente humana com a ciência soberbecida” intitulado de globalização e que não “veste uniformes verdes nem vemelho”, tem, sutilmente, roubado esta liberdade de nossas crianças, apresentando para alguns os jogos de vídeo-games e RPG’s digital (taxam isso de “conforto”), para outros roubando a vontade de brincar e ser criança forçando-os a trabalhar e quando não tem trabalho forçando-os a morrer! É assim com os “aviões” do tráfego de drogas (“mais uma ferramenta do sistema” como afirma o cantor e compositor Gabriel “O Pensador” em uma de suas músicas). Por uma “perspectiva” ilusória e por uma ideologia morre muitas crianças todos os dias aqui no Brasil e fora dele, como no filme “O Caçador de Pipas” onde muitos dos filhos de Hassan (o personagem mais comovente do filme) adormece numa cultura distinta em que está trajada de [ultraortoxismo]; “quem mata em nome de Deus torna Deus um assassino!” José Saramago. “Eu faria mil vezes por você” esta é a frase central de toda trama, e não só, ela é mais que uma simples frase é um desafio, um convite à verdadeira liberdade, pois quando se deixa de pensar no EU somente, o mundo se torna mais bonito! Não se prova nada machucando alguém!<br /><br />Por Rômulo Silva</div><div align="center"> </div><div align="center">***</div><div> </div><div>Terminei de ler este grande livro e preciso dizer – Estou extasiado. O livro é rico em sensibilidade. A leitura é fácil, clara e emocionante. A história se desenvolve de forma intensa e dramática. Quero compartilhar algumas conclusões:<br />O livro nos dá uma visão bastante precisa de uma cultura desconhecida para muitos. É realmente dramático ver o que uma guerra estúpida (todas as guerras são) pode causar a um povo. O povo Afegão é um povo que precisa recuperar a beleza, pois como Rubem Alves bem disse em Teologia do Cotidiano – “Não só de pão viverão os homens e as mulheres... Um povo precisa comer beleza pra querer viver. Povo, para existir, há de se sentir bonito.”<br />Muitos temas são invocados nesta obra – Amor, amizade, Pais e Filhos, caráter, coragem, fé, esperança, beleza perdida (e a esperança de recuperá-la), culpa. É muito difícil comentar um texto tão denso e rico.<br />“Faria isso mil vezes” – O amor que não desiste, a amizade desinteressada. Numa sociedade que cultua aquilo que é “descartável” (as amizades são descartáveis hoje em dia) é simplesmente maravilhoso ler uma história de dedicação ao outro. Hassan o menino marginalizado que se dedica a Ali por uma simples razão- Amizade. Isto me faz lembrar um texto bíblico que diz - Há amigos mais chegados que um irmão. Hassan foi primeiro o amigo e depois o irmão que marcou para sempre a vida de Ali o menino rico, culpado e cheio de conflitos.<br />“A vida continua” – A vida é um emaranhado de dramas. Hassan e Ali viveram esta dramaticidade e quando achamos que tudo acabou então “a vida continua”. Isso me dá esperança. A vida não é cíclica (não estou preso a um ciclo vicioso de fracassos e derrotas). A vida é linear e portanto apesar dos dramas vividos agora, a vida continua e tudo poderá ser diferente. Foi diferente para Ali, foi diferente Sohrab e há de ser diferente para você!<br /><br />Quem já leu O caçador de Pipas leia de novo. Quem ainda não leu, por favor, leia urgentemente.</div><div><br />Por Izaias Rodrigues </div>Alegoriashttp://www.blogger.com/profile/00758259205049581827noreply@blogger.com1